quinta-feira, 17 de maio de 2012

Márcio Domenes

Gênero: Literatura

Márcio de Lima Domenes. Sou um sujeito simples e bem-humorado que enxerga a vida como uma taça de vinho, às vezes doce, às vezes amarga, mas que sempre me embriaga. Acredito que o sentido da vida seja conhecer a si mesmo, buscar novos sentidos, lapidar as próprias incógnitas. É neste ponto que a arte, independente qual seja, se faz presente. Seja para escrever um simples texto, pintar uma parede, compor uma canção ou fazer um retrato, não importa. A arte existe porque a vida por si só não basta.

Escrevo por hobbie, prazer é uma necessidade de me comunicar. Iniciei por volta 1997 com o pseudônimo “Domenium” para o site Histórias Ocultas. Depois por um longo período de tempo escrevi artigos sobre a cultura underground e alguns contos para o zine Juvenatrix, site Boca do Inferno, Conexão Maringá, Terrorzine e o site de literatura fantástica e ficção - Scriptonauta: O Viajante da Escrita. Ainda continuo brincando com a escrita, porém para o meu blog, Imemorável (Arte, cinema e cultura underground), além do projeto de redatores independentes, Obvious. Em 2009 através do projeto Literatura Clandestina tive quatro poemas fantásticos selecionados para a antologia “Poemas de Mil Compassos”. Porém são contos curtos e artigos sobre a cultura underground que mais aprecio escrever.

Também sou fotografo, paixão que cultivei com a minha mãe. Tive contato com a fotografia em 2002. Desde então os retratos tem sido minha percepção diante dos ambientes urbanos, dos momentos entre amigos, dos sentimentos, das manifestações culturais e da beleza feminina. Em 2005, através projeto Underground Maringá, idealizado por Andressa Dias, tive a satisfação de cobrir diversos eventos de Heavy Metal, rock n’ roll e Rythim Blues. Fotografei e entrevistei bandas como Féretro, Hazy Hamlet, Executtioner e Panndora. De 2009 a 2010 produzi, editei e roteirizei o programa “Cova Rasa Podcast”. Programa de rádio para web apresentado por cinco amigos que mesclava humor (leia-se sarcasmo mútuo), rock n’ roll e entrevistas.

Dentre meus vários vícios o cinema é o mais irremediável. Edito, porém ainda não tive o prazer de fazer nada “sério”. Trabalhei como claquete e assistente de direção na produção do curta-metragem “A Garota da Loja de Livros (2007)”. Foi uma experiência bacana, pois conheci muitas pessoas que somaram no meu aprendizado e percepção. Espero ter o prazer de produzir um curta-metragem entre bons amigos. E inclusive dar vida aos meus roteiros. Até então “A Estética do Diabo”, uma narrativa sobre a obsessão da estética nos tempos modernos e “Necrose”, a história de um sujeito recluso, maníaco por limpeza.

Nesta edição do Mutirão Artístico Maringaense irei apresentar alguns dos meus humildes poemas e contos. Espero nas próximas apresentar algumas fotografias. Mas a minha satisfação maior em si com o evento é cultivar os amigos, apreciar as manifestações e ver que existem outras pessoas cultivando. Isso é algo que me deixa muito feliz, saber que existem pessoas em nossa cidade que não cultivam sempre o mais do mesmo.

ACESSE


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